24 agosto 2009

Embu das Artes

Fui no outro fim de semana passear em Embu das Artes, de vez em quando vou pra lá. O dia estava lindo e Embu lotada, foi gostosinho (programinha de índiozinho, mas gostoso...). Andamos (eu e a Lú) por todas as ruas e ladeiras da cidade, parece que está mais bonitinha, mais arrumadinha...
No meio do caminho entramos em uma ruela estreitinha e conforme íamos descendo ela ficava mais bonita.
Foi quando demos de cara com o restaurante São Pedro, uma graça de lugar.

Parecia outro país. O lugar é formado por um restaurante e na frente uma rotisserie, muito bonitinhos. Do lado tem uma loja de antiguidades também muito legal. A foto do São Pedro é esta aqui do lado.


A rua é esta aí, uma ladeira muito charmosa, que se vc não presta atenção ela passa batida. O engraçado é que ela está no meio do movimento do centro e poucas pessoas entram para conhecer, e vale a pena.


31 julho 2009

Mais San Diego...




Aqui o quarteto (eu, Fêr, e Lerê) na Del Mar Faire (http://www.sdfair.com/), uma feira gigantesca com artesanato, comida, show de animais, parque de diversão, tudo o que vc pode imaginar, acontece naquele lugar. O quarteto não se desgrudava, qualquer evento a gente chegava junto...
O sol também ajudava, aliás o sol de San Diego, em qualquer época do ano, é delicioso, no verão ou no inverno ou na primavera, ou no outono...







Hollywood Pizza!!!

Quem não trabalhou lá??? virei até gerente... agora na foto o grupo completo, a japa Yuko também fazia parte (que saudade das carinhas de bebê). O dono desta pizzaria, o Sal (nome típico de mafioso de filme) era um italiano malandro, sedutor e super charmoso. Vivia correndo atrás dos problemas da pizzaria, da mulher e da amante... ele era ótimo!!!! Os dois cozinheiros mexicanos tb super boa gente, faziam um molho de macarrão que era de arrasar !!!! Quantos cafés expressos eu tirei naquela máquina, dava rasteira em qualquer barista daqui, hehehehe...

Gente, o que é esse meu CABELO????

Meu carrinho, um Honda Civic 81 (na época já tinha 10 anos), nunca me deixou na mâo, pguei USD 1.000,00 nele, um fofo!!! A Dé e a Fer tinham um Corolla, só bacanas...

Aqui eu no posto, colocando gasolina no azul. Muito mais prático, rápido e barato... Aliás, o perigo de engordar cada vez que a gente parava no posto era grande; todo posto lá tem loja de conveniência (como aqui), mas o café de lá e as guloseimas... não dá pra comparar... A foto quem tirou foi o Nando, quando foi me visitar...




Sports Arena!!!

Vou falar de alguns shows que assisti aqui, tá?

U2, Dire Straits (eu vi, o máximo!) Guns and Roses, Michael Bolton e Elton John, acho que tá bom...

Ah, o time de baseball de lá é o "San Diego Padres", de futebol americano são os "Chargers" e de basquete os "Clippers", bom chega de esporte...




20 julho 2009

Então, San Diego...

Ainda não preparei tudo o que quero escrever sobre esta cidade MA-RA-VI-LHO-SA, mas San Diego está no meu coração para sempre. Foi uma viagem linda, uma experiência de vida, meu crescimento e tantas outras coisas que vocês vão ler nas histórias de cada foto. Eu quis colocar esta imagem ao lado, pois ele me lembra a primeira coisa que eu vi quando cheguei lá, San Diego à noite, com aqueles predios ao fundo com as luzes verdes do topo. Não dava para não ver as luzes de qualquer angulo que estivesse da cidade, foi isso que eu vi...

Visão mágica. Este é o pier de Ocean Beach, o bairro aonde eu morava. Fazer uma caminhada pela praia de manhã, refazia qualquer tipo de baixo astral, ressaca, mau humor que pudesse acontecer (o que na época era bem raro). Andar no pier então era mágico, eu ía me distanciando da terra e ficava olhando de longe aquele lugar tão bonito e que eu nunca tinha imaginado um dia que estaria... E quando eu resolvi fazer esta viagem junto com a Andréa e a Fernanda, eu nunca tinha ouvido falar em San Diego na California, isto foi em 1991. Foi tudo muito rápido. Eu trabalhava junto com a Dé, no Objetivo, e elas já estavam com tudo pronto para a viagem. Em outubro fiquei sabendo e resolvi tudo em um mês, em dezembro estávamos embarcando.



Esta rua que vocês veem aqui ao lado era paralela à rua onde morávamos. E a vista era essa mesma. O sol era presença permanente na cidade e o mais engraçado é que no verão ele ficava escondido atrás das nuvens e do bafo super quente e úmido de lá. O inverno era delicioso, o sol todos os dias brilhava sem nenhuma nuvem no céu, NEM UMAZINHA!!! Também andávamos muito de bicicleta por lá, a cidade é bem plana e íamos passear e até trabalhar assim.




A montanha russa de madeira era o show da cidade, ela fica ao lado do oceano, e descer de lá de cima é surreal!!!

O primeiro tombo de esqui também foi lá, mas depois dele, desci muito aquela montanha de Big Bear.

O pôr do sol de San Diego, é um dos mais lindos do mundo, mas um pôr do sol com eclipse... eu tava lá... sem palavras...

29 maio 2009

Ilha Bela e Linda!!!

Fazia muito tempo que eu não vinha para cá, aliás esta foi a segunda vez. A primenria foi há muito tempo atrás, uma das minhas primeiras viagens com um grupo de amigos, e uma das melhores viagens da minha vida. Sim, por que o que vale da viagem, além do lugar e da companhia, é o astral e a lembrança que você traz quando volta pra casa. Aquela sensação de quero voltar pra lá, ou melhor, quero morar lá. É claro que tudo conta, a época, a nossa idade, os amigos e é lógico o clima...
Alugamos uma casa enorme, bem no centro da ilha, na época era uma casa linda ( passei lá agora e virou uma casa alugada comercialmente, era tão bonita e hj está bem sem graça, uma pena). A minha turma devia ter umas 8 pessoas, aí um foi falando com outro e no final éramos 25 pessoas, conhecidas e desconhecidas, todos se deram muito bem (alguns bem até demais). Foi num final de ano, reveillon. Fizemos todos os passeios que haviam na ilha. O tempo estava lindo e os humores ótimos, só na espectativa de uma viagem deliciosa. E foi assim mesmo, deliciosa.
Bom, este relato está na garganta faz tempo e quem foi nesta viagem e lembra, sabe disso.
Ilha, você continua linda!!!

01 abril 2009

St Maarten ou Saint Martin? Linda e globalizada...








Saint Maarten foi uma ótima viagem surpresa. Trabalhava na revista Forbes na época e minha chefe como não podia ir, me mandou para lá. Foi ótimo, além de conhecer mais um lugar paradisíaco, ainda escrevi a matéria para a revista, que vem logo a seguir.











Quem se lembra de Saint Maarten apenas como a ilha que foi destruída pelo furacão Louis em 1995 pode começar a pensar diferente. O lugar foi reconstruído e está pronto para mostrar suas mais de 30 praias paradisíacas com toda confortável infra-estrutura para turistas do mundo inteiro.
Dividida em 1816 entre franceses e holandeses, a parte sul pertence às Antilhas Holandesas junto com Santa Eustácia Saba, Curaçao e Bonaire, todas autônomas, e a parte norte à França. Essa divisão é imperceptível graças ao espírito de amizade que reina entre as duas populações.
Mesmo com tempo nublado, o que seria uma decepção para qualquer visitante num destino onde as praias são as protagonistas, conhecê-las é uma experiência válida. A beleza natural e a cor da areia e da água, realmente tornam a visita do sol um mero detalhe. Mas, no Caribe, o astro rei nunca demora a aparecer. Outro aspecto que impressiona são as construções, em quantidade expressiva, subindo em ritmo acelerado de hotéis e condomínios de luxo.
As marinas, que contam com uma segurança especial, tanto do lado francês como do holandês, possuem um movimento muito intenso de visitantes dos Estados Unidos e Europa durante todo o ano. Um barco, geralmente um mega-iate, contrata em média 50 funcionários com um salário de no mínimo US$ 2 mil por mês. Os campos de golfe também são obras de grande importância, já que o esporte é muito solicitado pelos turistas.
Qualquer pessoa que queira vir para uma das ilhas vizinhas, como Saint Barthelemi, Anguilla ou outra próxima, precisa passar por Saint Maarten e pegar outro avião ou barco e este movimento é importante para a economia local.
Para quem gosta de fazer compras, Saint Maarten é o paraíso. Toda a ilha é um porto livre de impostos. Pode-se encontrar desde o seu perfume preferido até uma jóia de ouro e brilhantes. Quanto aos eletrônicos, você encontra tudo. Os preços são muito atraentes. O centro de compras de Philipsburg, capital do lado holandês, vale várias visitas. A moeda usada é o dólar americano e a cidade está toda reformada, novinha. A orla mostra um calçadão com coqueiros, muitos restaurantes e cafés que dão um charme especial ao lugar.
Na rua principal de compras, a Front Street, você encontra um número surpreendente de joalherias, lojas de perfumes e cosméticos, roupas, eletrônicos, bebidas e é claro, lembranças da cidade. A capital também possui uma feria fixa onde comercializa seu artesanato local, que é muito colorido e atraente aos olhos dos turistas.
Os restaurantes da ilha são muito gostosos, com uma decoração sempre bonita e pratos excelentes, a maioria deles possui logo na entrada um viveiro de lagostas, que, aliás, sobram por lá. Outra dica muito boa são os coquetéis fantásticos. O drink principal da ilha é o guavaberry colada, uma bebida à base de licor de guavaberry, uma fruta típica de Saint Maarten, e não deixe de trazer uma garrafa. Para quem gosta de jogar, ainda tem o casino em Pitsburg. Muito bonito e lotado de jogadores, este também é uma ótima opção para quem gosta ou só para conhecer.
Na capital do lado francês Marigot, a moeda usada é o euro, mas o dólar americano também é aceito. Um passeio prazeroso é passear pela Marina Royale e ir à feira de artesanato. Lá também encontramos as lojas de perfumes, cosméticos, bebidas, roupas e eletrônicos. Se preferir um shopping Center, a opção é o West Indies, bem do lado direito da marina. Muito chique é o único da ilha.
Nos dias ensolarados as praias brilham com a areia branca. Podemos começar pela Oriental Beach, no lado francês, a praia mais agitada, com vários restaurantes, bares, quiosques e aluguel de para-sail.

















O restaurante Kon Kiti tem uma extraordinária cozinha francesa e sua localização não poderia ser melhor. Do lado holandês, não se pode deixar de ir às praias Mullet e Cupe Coy com águas incrivelmente transparentes e os peixes, já acostumados com o movimento, nadam do nosso lado na maior tranqüilidade.




Na praia de Maho Beach, podemos ver os aviões chegando à ilha, pois fica do lado do aeroporto, você vê o avião gigante passando na sua frente, uma experiência emocionante!!!
Outra coisa muito interessante e um pouco bizarra que aconteceu, foi quando fomos visitar uma ilha em um passeio de barco. A ilhota é linda, a cor da água é de um azul quase royal. Bem chegando lá fomos passear pela praia e logo encontramos uma barraca com lembranças para comprar. O dono, um senhor já com seus quase 70 anos, muito simpático, tinha um corpo magro e usava uma pequena sunga vermelha. Logo que chegamos ele veio conversar. Contou quase que toda a sua vida naqueles minutos. Resumindo, a filha dele morava no Brasil, país que ele adora e visita com uma certa frequência e quase todas as lembranças que ele tinha naquela barraca foram compradas na Rua 25 de março, isso é que é globalização não é???

26 março 2009

Mais... Espanha.



Conheci mais algumas cidades lindas, fomos descendo de carro e parando conforme o tempo e a vontade. Cadiz, fica bem ao sul, lá você pode pegar um barco e ir para a África. Não consegui desta vez, mas na próxima eu vou.


Marbella nem preciso falar, é chiquérrima. Todo o jet set internacional, passeiade barco na frente deste luxuoso balneário. Já em Jerez de La Frontera, além do jerez, temos as corridas, muito sol e pessoas bem simpáticas.

19 fevereiro 2009

Olé Madri!... Espanha.

Na verdade Olé Madri era o nome de um bar que eu frequentava muito, em San Diego (California), enquanto morava lá. Mas esta é uma outra história que conto um outro dia.
O nome combinou direitinho para esta minha postagem, então vamos lá.
Espanha... Noooooooosssssssaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!! Fiz esta viagem em maio, uma ótima época, muito sol mas com um ventinho fresquinho que não deixava a gente parar.
O país inteiro é lindo. Os espanhóis parecidos com os brasileiros, mas com um jeitinho um pouco "espanhol"! (Deixando de fora, é claro, os bascos.)

Então vamos começar por Madri. Fiz esta viagem com duas amigas. Reservamos um hotel pela internet e alugamos um carro, para rodar o país. Bem, chegando no hotel, uma surpresa. A foto que vimos na internet (prestar bastante atenção nisso...), era a foto de um prédio, que pensávamos que era o hotel, na verdade era, mas apenas um andar do prédio.
A localização era ótima, ao lado da Puerta Del Sol, nosso quarto era sofrível mas tava valendo, tínhamos até uma varandinha.
Adorei a cidade, todos os prédios tem aquela varanda de ferrro com flores, sabe? E as ruas são bem arborizadas. O visual é lindo.

Bem, aqui estamos, na Plaza maior, em nosso primeiro dia de viagem. Nosso café da manhã foi café com leite e churros. Na verdade estes churros são comuns na Espanha, mas são bem menores que os nosso, pequenos e fininhos, e não tem o recheio nem o açúcar em volta, eu gostei. Apesar da fritura, foi muito bom, quando em Roma... Depois disso começamos a andar pela cidade. Os prédiso são lindos, a arquitetura (eu adoro!) super conservada, as ruas limpas e o povo educado.

Acho que conhecemos quase tudo. Fomos ao Parque do Retiro, Museu Rainha Sofia, Museu do Prado, as Arenas das Touradas. A cidade é muito fácil de andar, também tem metrô para todo o lado, mas a única vez que pegamos, sentimos que tínhamos perdido uma parte da paisagem.

Quando pegamos o carro, também sentimos uma certa facilidade, as cidades são bem sinalizadas e as estradas então, melhor ainda. São lindas. O mais legal são as plantações de girassol, você anda quilômetros com aquela visão, verde amarela e azul ao fundo, é demais!

Aqui em baixo, coloquei alguns tkts e cartões (e guardanapos) de alguns lugares por onde passei.




































































































21 janeiro 2009

Sempre viajando... Cidades Históricas, Minas.

"O espírito de aventura e o ímpeto pela riqueza fácil levam à região centenas de aventureiros bandeirantes. Segundo a lenda, ao meter a gamela no Ribeirão Tripuí para matar sua sede, um homem encontra no fundo algumas pedras negras e resolve guardá-las. De volta a Taubaté, São Paulo, de onde partira sua bandeira, repassa as pedras a outro homem, e estas chegam às mãos do então governador do Rio de Janeiro, Artur de Sá e Menezes. Num gesto despretensioso, o governador leva à boca uma das pedras e ao trincá-la com os dentes, identifica o tão cobiçado metal."

Minas, São João Del Rey. Chegamos de Tam em BH e fomos de Total para São João, não conhecia a empresa aérea, mas achei ótima. Os atendentes são mais do que simpáticos.
Bom, chegamos no hotel Garden Hill Golf Club, muuuuuito gostoso. A foto ao lado é da piscina e logo atrás podemos ver a sede. É muito confortável, os quartos são bárbaros. Desde a roupa de cama, até os banheiros com jacuzzi. O café da manhã é delicioso (nem precisa falar não é? estamos em Minas Gerais!).

Conheci estas cidades e me apaixonei. Cada uma com seu charme. São João Del Rey é famosa por suas ricas igrejas, como a Catedral Basílica de Nossa Senhora do Pilar com seus altares ofuscantes todo em ouro e a de São Francisco de Assis, localizada no meio de uma praça com palmeiras imperiais centenárias, além das Igrejas de Nossa Senhora do Carmo, de Nossa Senhora das Mercês e de Nossa Senhora do Rosário.
Nas ruas da cidade vocês podem encontrar a mais bonita e verdadeira arquitetura colonial mineira.

Nesta foto meus amigos de viagem estão apreciando e ouvindo com atenção um profundo conhecedor da cicade, falando sobre a Igreja de São Francisco de Assis. Ela é linda e fica em uma praça com duas fileiras de palmeiras imperiais na sua frente, é realmente um cartão postal.
Conheco dois restaurantes bem gostosos, o Entre Atos e o Quinta do Ouro, ambos ficam na avenida principal da cidade. Entre outros lugarers você encontra bares e cafés aonde você pode comer o autêntico pão de queijo mineiro e bater um papo (que geralmente demora) com o simpático garçon que te atender.





Agora vamos para Tiradentes. De São João para Tiradentes, pegamos um trem Maria Fumaça. Ele é super estiloso e o mais engraçado é que na sua chegada na cidade (tanto Tiradentes, como SJDR) o trem é virado no braço. É verdade, ele para em uma rotunda e pessoal vira ele no braço mesmo. Então subimos no trem e partimos para Tiradentes. A viagem é deliciosa, tranquila e bem rápida demora uns 35 min. e a paisagem é linda.




A cidade é lindinha! É pequena mas cheia de charme. As ruas de pedras e o casario enchem nossos olhos de cores. Aqui podemos encontrar restaurantes chiquérrimos, lojas de decoração com móveis e peças de arte, que você não encontra em São Paulo. E também bares e restaurantes super charmosos, lá no centro, na pracinha, aonde também acontece anualmente o Festival de Cinema de tiradentes, que o meu amigo Marcinho ainda não cansou de ir.

De Tiradentes, podemos ir para Bichinho, vila do artesanato.Para ir até lá, pegamos uma estrada de terra e aos poucos você começa a ver as casinha e ateliês. É só parar o carro e começar a andar, você entra e sai de todas elas, cada uma com um tipo de artesanato, ou o mesmo, com uma diferente decoração.

Esta é uma cidade (zinha) bem próxima a Tiradentes. É a cidade dos artesãos. Lá você encontra todo o tipo de arte mineira e os seus artistas, pois é, muitos deles deixaram as suas cidades natal e vieram montar o seu atelier aqui. A cidade tem ruas de terra e os moradores não pretendem mudar isto. Por cada casa que você passa, você entra e encontra quadros, bonecas, enfeites e utencílios de todo tipo, todos eles lindos! Almocei em um restaurante que era no fundo da casa de uma moradora. Ela abriu a cozinha na hora para nos fazer o almoço. As mesas eram de madeira e bancos inteiriços. Chão de terra é claro. E junto com a gente almoçavam também as pintadas galinhas d'angola. Elas andam enfileiradinhas mesmo, são lindas!

Ouro Preto! Você precisa de boas pernas para conhecer a cidade e vale muito a pena. Além do casario, da linda arquitetura e das igrejas (que eu conheci todas) a cidade tem muitas opções de restaurantes como o Chafariz, que é bem típico, bonito e uma comida deliciosa. Perguntando, todos conhecem. As lojas de lembranças são muitas. Você encontra pedra sabão(em todo lugar) roupas, jóias (muita coisa em prata), tapeçaria e é claro, a melhor pinga do mundo. Lá o preço é justo. Você compra uma de ótima qualidade e paga o preço de um refrigerante. Outra coisa bacana para quem gosta de cozinhar, são as panelas de pedra, a gente se empolga mesmo, pois o preço é bárbaro, o único problema é o peso e o volume para trazer de volta...
À noite você sai andando e todo o comércio está aberto. Várias opções de bares, todos é claro, com uma variedade maravilhosa de pinga. Você pode conhecer vários na mesma noite, só cuidado depois de experimentar a típica branquinha, não sair do bar tropeçar e rolar ladeira abaixo.
Não podia deixar de colocar as namoradeiras. Bonecas típicas no artesanato local. Elas estão em todas as janelas, suspirando a espera do seu namorador... e todas elas tem esta cara de "estou suspirando", são lindas. Elas existem de todo tamanho, cor e modelo e seu olhar apaixonante faz a gente querer levar uma para casa...







Aqui flagrei um querido amigo fotógrafo, tirando uma das 2800 fotos que ele consegui tirar durante a viagem. Além de engraçado ele era muito querido. Mas todo o grupo era ótimo, nos demos bem desde o primeiro dia. Alguns eram do sul outros de Minas mesmo, do Rio e de São Paulo. Mais uma maravilhosa lembrança para poder contar.